
A matéria quase sempre é prima.
E aos olhos limpos e confeccionados de quem vê, sempre será prima, pois vem primeiro do que qualquer nível interno.
Ela é externo.
Mas é que começa assim:
A gente cresce e aparece querendo crescer, a gente vê que na verdade o que importa não é aparecer e sim evoluir, mas dai, a gente confunde o que cresceu com o espaço que possuiu, invertendo assim o foco da alma, crescendo e crescendo mas continuando pequeno.
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Ela era menina de sítio.
Menina de colher de chá e piso xadrez.
Quase sempre sorrindo, quase sempre.
Mas um dia um vento passou
Mostrando pra ela todos os seus defeitos.
Como se não bastasse o efeito, ela fraquejou e caiu de jeito.
Quando a menina acordou já era tarde
E sobre todas as duvidas, já existiam medos.
E sobre todos os medos, ela escondia duvidas...
Tarde...
Ela caíra na boca da vaidade.
Um comentário:
own mo, tão lindo... sua alma fala!
eu te amo.
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